PCPR elucida homicídio que vitimou português há quatro anos
12/04/2019 - 15:20
A Polícia Civil do Paraná (PCPR) cumpriu, na tarde de quinta-feira (11), um mandado de prisão preventiva contra um homem, de 29 anos, suspeito de ser o autor do homicídio que vitimou o português, Bruno Guilherme Martins Moreira, em setembro de 2015. O suspeito apresentou-se junto de seu advogado na unidade especializada da PCPR.
Conforme apurado, a vítima e a esposa teriam vindo de Portugal para o Brasil no mês de março de 2014. Após algum tempo, a esposa de Moreira teria voltado para o país de origem e ele permanecido em Curitiba, vivendo de depósitos que sua mãe fazia mensalmente a ele. No mês de junho de 2015, Moreira foi morar no bairro Campo de Santana, na casa do suspeito, com quem tinha feito amizade recentemente.
De acordo com testemunhas, no dia 07 de setembro de 2015, o suspeito chegou do trabalho e teria ficado irritado ao ver a vítima sentada em frente ao computador sem fazer nada. Momento em que disparou um tiro em sua cabeça e em seguida passou a agredi-lo com socos e chutes. Na sequência, o homem arrastou a vítima até a cozinha e cortou seu pescoço com uma faca.
O suspeito teria enrolado o corpo de Moreira em um cobertor e transportado até o Rio do Passaúna, onde foi encontrado no dia 09 de setembro de 2015 por pescadores que frequentavam o local. Como a vítima não tinha familiares no Brasil, quem foi fazer o reconhecimento do corpo foi o próprio suspeito.
Quando a viúva de Moreira chegou ao Brasil, viu o suspeito utilizando alguns objetos pessoais que eram de posse da vítima, o que gerou uma certa desconfiança. A PCPR acredita que o crime foi motivado por ganância, pois o suspeito sabia todos os dados bancários da vítima e tinha conhecimento do dinheiro que ele recebia mensalmente de sua mãe.
O suspeito nega a autoria do crime. Entretanto, foi indiciado por homicídio triplamente qualificado por haver tortura, motivação fútil e nenhuma possibilidade de defesa. Encontra-se detido à disposição da Justiça.
Conforme apurado, a vítima e a esposa teriam vindo de Portugal para o Brasil no mês de março de 2014. Após algum tempo, a esposa de Moreira teria voltado para o país de origem e ele permanecido em Curitiba, vivendo de depósitos que sua mãe fazia mensalmente a ele. No mês de junho de 2015, Moreira foi morar no bairro Campo de Santana, na casa do suspeito, com quem tinha feito amizade recentemente.
De acordo com testemunhas, no dia 07 de setembro de 2015, o suspeito chegou do trabalho e teria ficado irritado ao ver a vítima sentada em frente ao computador sem fazer nada. Momento em que disparou um tiro em sua cabeça e em seguida passou a agredi-lo com socos e chutes. Na sequência, o homem arrastou a vítima até a cozinha e cortou seu pescoço com uma faca.
O suspeito teria enrolado o corpo de Moreira em um cobertor e transportado até o Rio do Passaúna, onde foi encontrado no dia 09 de setembro de 2015 por pescadores que frequentavam o local. Como a vítima não tinha familiares no Brasil, quem foi fazer o reconhecimento do corpo foi o próprio suspeito.
Quando a viúva de Moreira chegou ao Brasil, viu o suspeito utilizando alguns objetos pessoais que eram de posse da vítima, o que gerou uma certa desconfiança. A PCPR acredita que o crime foi motivado por ganância, pois o suspeito sabia todos os dados bancários da vítima e tinha conhecimento do dinheiro que ele recebia mensalmente de sua mãe.
O suspeito nega a autoria do crime. Entretanto, foi indiciado por homicídio triplamente qualificado por haver tortura, motivação fútil e nenhuma possibilidade de defesa. Encontra-se detido à disposição da Justiça.